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Bandeira tarifária em setembro continuará vermelha patamar 1
01/08/2019
01/08/2019
A partir do dia 1 de setembro de 2019 a bandeira tarifária continuará na cor vermelha, patamar 1, a mesma de agosto, isso significa que haverá uma cobrança extra de R$ 4,00 para cada 100 quilowatts-hora consumidos.
De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), a decisão de manter a bandeira vermelha foi devido a diminuição do volume de chuvas, com a intensificação da estação seca, isso significa que uma parcela significativa da energia passa a ser fornecida por meio de usinas termoelétricas, que tem um custo de geração mais alto. “Setembro é um mês típico do final da estação seca nas principais bacias hidrográficas do Sistema Interligado Nacional (SIN). A previsão hidrológica para o mês sinaliza permanência do quadro de estiagem, com vazões abaixo da média histórica. Esse cenário requer a manutenção de parcela relevante da oferta de energia sendo atendida por meio de acionamento do parque termelétrico, influenciando o valor do preço da energia (PLD) e sua repercussão sobre os custos relacionados ao risco hidrológico (GSF). O PLD e o GSF são as duas variáveis que determinam a cor da bandeira a ser acionada”, disse a ANEEL.
Criado pela ANEEL, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o bom uso da energia elétrica. O funcionamento das bandeiras tarifárias é simples: as cores verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração.
Com as bandeiras, a conta de luz ficou mais transparente e o consumidor tem a melhor informação, para usar a energia elétrica de forma mais eficiente, sem desperdícios.
De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), a decisão de manter a bandeira vermelha foi devido a diminuição do volume de chuvas, com a intensificação da estação seca, isso significa que uma parcela significativa da energia passa a ser fornecida por meio de usinas termoelétricas, que tem um custo de geração mais alto. “Setembro é um mês típico do final da estação seca nas principais bacias hidrográficas do Sistema Interligado Nacional (SIN). A previsão hidrológica para o mês sinaliza permanência do quadro de estiagem, com vazões abaixo da média histórica. Esse cenário requer a manutenção de parcela relevante da oferta de energia sendo atendida por meio de acionamento do parque termelétrico, influenciando o valor do preço da energia (PLD) e sua repercussão sobre os custos relacionados ao risco hidrológico (GSF). O PLD e o GSF são as duas variáveis que determinam a cor da bandeira a ser acionada”, disse a ANEEL.
Criado pela ANEEL, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o bom uso da energia elétrica. O funcionamento das bandeiras tarifárias é simples: as cores verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração.
Com as bandeiras, a conta de luz ficou mais transparente e o consumidor tem a melhor informação, para usar a energia elétrica de forma mais eficiente, sem desperdícios.